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"Que modos de existência estão implicados na produção do que vimos chamando de mudanças climáticas?"

"Que tipo de subjetividade estamos ajudando a produzir a partir de nossas pesquisas relacionadas, direta ou indiretamente, com as mudanças climáticas?"

"Como pensar a divulgação científica de maneira a intensificar a produção de subjetividade e de sociabilidades não autoritárias e não reativas?"

"Como reverberar imagens-narrativas-pensamentos sobre mudanças climáticas no cotidiano? Em outras palavras: como inventar práticas educativas que estabeleçam encontros e aproximações entre este tema (a princípio tão abstrato e global) com as vidas em suas concretudes e materialidades?"

"Qual a culpabilidade/contribuição da fragmentação do conhecimento ao CC?"

"Poderia haver uma divulgação científica trágica?"

"A política como devir, a vida como experiência múltipla e a potência criativa da sensibilidade e da poética: rasuras das/nas imagens e narrativas de catástrofe."

"Como divulgar a questão das mudanças climáticas tendo em vista as formas pelas quais a própria ciência enquadra nossa percepção desse mesmo fenômeno? Podemos refletir criticamente sobre esse processo e ainda fazer “divulgação” que seja compreensível, acessível?"

PRODUÇÕES RELACIONADAS:

REGISTROS:

PALAVRAS RELACIONADAS:

PESQUISADORES Ana Godoy, Renzo Taddei, Leandro Belinaso Guimarães, Antonio Carlos Queiroz Filho, Marko S. A. Monteiro, Susana Oliveira Dias, Carolina Cantarino Rodrigues, Gabriel Cid de Garcia,

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ORIENTANDOS Jean Carlos Hochsprung Miguel, Ana Laura Gamboggi,

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INDICAÇÕES E REFERÊNCIAS Lições da luta LGBT para o debate do clima,