Guilherme Araújo Soares[1]
1. A encruzilhada como sala de aula:
A encruzilhada não é um lugar: é gesto.
É o pé que hesita antes da direção,
o tronco que gira sondando caminhos,
o coração que acelera diante da escolha.
Na sala de aula, a encruzilhada pode ser performada:
estudantes que se movem em diferentes direções,
exploram hipóteses com o corpo,
fazem do passo um cálculo,
da pausa, uma vírgula,
do giro, um parêntese.
O corpo torna-se diagrama vivo.
(Leia o ensaio completo em PDF)
Recebido em: 15/09/2025
Aceito em: 15/10/2025
[1] Universidade do Estado do Amazonas. Email: guilhermearaujo.soares18@gmail.com
