Tratar-se-ia de um mundo finito pensado em oposição ao crescimento e progresso infinitos? Da possibilidade de reversão da situação que vivemos, que seria oposta a um ponto de não retorno e de esgotamento definitivo do planeta? Como seguir diante da finitude? De quais modos as ciências e tecnologias mobilizam o infinito que há nos materiais, nos corpos, no espaço, no tempo? De que maneiras as ciências, as artes e a filosofia podem potencializar os modos de pensar o finito e o ilimitado, e os desafios colocados pelas alterações climáticas? O que resta de infinito em um mundo finito?
Mobilizado por essas questões, o dossiê reúne artistas, coletivos e pesquisadores que se aventuraram a explorar e a problematizar as mudanças climáticas desde o finito/infinito no humano e não humano, forçando-nos a experimentar outras direções, outras relações com o capitalismo, a terra, o cosmos; com os outros e – por que não? – com os não outros!
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