A relação entre consumo de carne e mudanças climáticas no âmbito coletivo | Emanuely Miranda

A dimensão coletiva e complexa do problema das mudanças climáticasfaz com que políticas públicas
ligadas ao consumo de carne sejam necessárias

Por | Emanuely Miranda

Editora | Susana Dias

 

A dimensão coletiva e complexa do problema das mudanças climáticas faz com que políticas públicas ligadas ao consumo de carne sejam necessárias. 

De acordo com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), o Brasil possui cerca de 160 milhões de hectares transformados em pastagens. Por todas as regiões brasileiras espalham-se rebanhos para atender ao alto volume de demandas internas e externas. Nesse sentido, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que, em 2023, a produção de carne bovina bateu recorde: ao todo foram 8,91 milhões de toneladas produzidas. No entanto, essa não foi a única estatística a subir e, consequentemente, a assombrar. Conforme sinaliza a Organização Meteorológica Mundial (OMM), 2023 entrou para a história como o ano mais quente de todos os tempos. E embora pareçam distantes, os dados citados têm uma íntima e trágica relação.

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