Conferência final do INCT Mudanças Climáticas Fase 2 reforçou a importância da transversalidade e da comunicação | Emanuely Miranda

O evento apresentou resultados finais do projeto INCT Mudanças Climáticas Fase e defendeu a importância de elaborar a transversalidade como um problema a ser pensado coletivamente, para além inclusive da cena científica.

Por | Emanuely Miranda [1]

Editora | Susana Dias

Entre os dias 31 de março e 2 de abril, pesquisadores e pesquisadoras do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Mudanças Climáticas Fase 2 (INCT MC-2) se reuniram em Campos do Jordão para uma conferência de resultados finais do projeto, cujo começo ocorreu em novembro de 2016 pelo CNPQ e em julho de 2017, oficialmente, pela Fapesp. José A. Marengo, coordenador do INCT MC-2, explica que o projeto se articulou a partir da necessidade de compreender os desafios que surgem para o Brasil e para o mundo em decorrência das mudanças climáticas. “O INCT MC-2 representa uma valiosa e importante contribuição para a compreensão do conhecimento em ciência, tecnologia e educação sobre mudanças climáticas e seus impactos na população e nos principais setores da economia brasileira e do meio ambiente”, expôs em sua apresentação.

(Leia a entrevista completa em PDF).

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[1] Mestra em Divulgação Científica e Cultural pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), jornalista da ClimaCom, bolsista TT Fapesp no projeto INCT-Mudanças Climáticas Fase 2 financiado pelo CNPq (465501/2014-1), FAPESP (2014/50848-9) e CAPES (16/2014), sob orientação de Susana Dias. Integra o coletivo e grupo de Pesquisa | multiTÃO: prolifer-artes sub-vertendo ciências, educações e comunicações (CNPq). Email: emanuelymiranda.em@gmail.com