Antropologia e saúde mental: diálogos e desafios | Daniela Feriani

Como a antropologia pode contribuir para uma maior compreensão das questões tão complexas e interessantes que envolvem as mentes humanas? Como falar desse enigma, que é a mente, o delírio? Como produzir conhecimento com as pessoas em sofrimento? E como fazer esse conhecimento circular mais amplamente e provocar mudanças nos modos de cuidar, no manejo das práticas de saúde? Aqui conversamos sobre as pesquisas e as atuações de antropólogos na área da saúde mental, trazendo alguns desafios e tensões dessa relação.

Daniela Feriani[1]

 

 

 

[1] Antropóloga formada pela Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP. Atualmente, é bolsista de Jornalismo Científico (Mídia Ciência) da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo – FAPESP, com o projeto “A demência como outro mundo possível: ações de divulgação científica” [2024/05623-0]. Email: danielaferiani@yahoo.com.br