Arquivo de :


Naturalmente orgânico | Juliana Cerqueira da Silva

Arvorecer de Casa em Casa | Coletivo Arvorecer

Mordida | Mariana Rocha

Uma criança em devir | Cristian Poletti Mossi e Aline Nunes

Mínimos | Amanda Mauricio Pereira Leite

Habitantes da margem da casa | Laís de Paula Pereira

Corpos insuflados | Rosana Torralba

Arte na espreita e na espera… Poéticas na Quarentena! | Bené Fonteles

Infâncias e suas conexões com as naturezas rurais | Samara Facco

Doido Lelé | Ceci Alves

Territórios do brincar | David Reeks e Renata Meirelles

DUPLICA-ME: Estilhaços imagéticos através do espelho | Ana Claudia Barin

Água-cura: uma homenagem a Ọ̀ṣun | Oba Ojele e Susana Dias

Infâncias na cidade: imagens & experiências | Grupo Carta-imagem

Floresta menina | Susana Dias, Alda Romaguera e Mauro Tanaka

Uma crônica fantástica | Mariana Vilela Leitão

Barulho | Vitória Moro Bombassaro

Estou me contaminando com as peraltices das crianças… A educação infantil como território de inspiração de um corpo poético | Fernanda Ferreira de Oliveira

“Criançar o descriançável” : a transicionalidade da infância e o paradoxo da proteção-liberdade| Maria Cristina Gonçalves Vicentin

A potência do método de perguntas e respostas em Pina Bausch: deslocamentos em educação | Fernanda Monteiro Rigue e Ana Paula Parise Malavolta

O vídeo como dispositivo contra-hegemônico e a criança como utopia | Renata Sieiro Fernandes

O processo de reflexão da prática docente no uso de metodologias ativas: narrativas de experiências nos anos iniciais do Ensino Fundamental | Lygia Nascimento de Almeida

O devir-criança como trama no processo de pesquisa|Tabta Rosa de Oliveira

Covid-19 na voz das crianças: impactos e desafios|Narda Helena Jorosky e Flavia Cristina Oliveira Murbach de Barros

Composições lúdicas entre crianças, jovens, adultos e natureza| Juliana Araújo Silva e Elizabeth M. F. A. Lima

O garatujar como ação molecular: devires que arrastam linhas de escrita…| Monalisa Romanesi Santos, Francieli Regina Garlet e Vivien Kelling Cardonetti

Quando o sol é tão forte como um mel: experimentações de existir – escrever, pensar, comunicar – com crianças| Alice Copetti Dalmaso

Notas de estudos sobre devir-criança, linguagem e tempo: “o tempo muda” | Angélica Neuscharank

Gestos Ancestrais | Marli Wunder

O que se pode aprender com as florestas sobre comunicação? | Camila Ramos

Segundas com as florestas – Mulheres e Ancestralidades

Coprodução e a natureza especulativa das modelagens computacionais nas pesquisas em mudanças climáticas | Camila Ramos

Quarentena reduz poluição atmosférica, mas impactos das mudanças climáticas são tímidos | Camila Ramos